Publicado em 2014 nos Estados Unidos e dois anos mais tarde no Brasil pela Editora Sextante, Se meu cachorro falasse é um livro de Cynthia L. Copeland traduzido por Helena Carone sobre as coisas importantes que nossos melhores amigos nos ensinam diariamente mesmo sem o uso das palavras.
"Menos preocupação, mais alegria"
Os cachorros nos ensinam a receber cada manhã com entusiasmo e otimismo, a amar de forma incondicional, a perdoar com facilidade e a saber quando fugir e quando descansar. Verdadeiros filósofos de quatro patas, eles nos mostram que cada dia é uma dádiva ― e que cada refeição é a melhor de todas!
Dividido por temas de "alegria é pra ser compartilhada" a "envelheça de forma graciosa", apresenta ações destes animais tão preciosos que deveriam ser levadas como exemplos por nós, como aproveitar cada momento, não se preocupar com opiniões alheias e apreciar os pequenos prazeres da vida.
Com frases curtas, compartilha ensinamentos, citações de famosos ou de senso comum que, aliadas a uma fotografia muito bem selecionada de cãezinhos prontos para nos transmitirem positividade e conhecimentos que outros humanos jamais teriam a sensibilidade de propagar. São cães de todas as raças, tamanhos e idade que ilustram este livro que, arrisco dizer, pode ser o seu novo preferido para deixar na cabeceira e folhear quando se sentir na necessidade de um apoio emocional.
Afinal, como não havíamos pensado até então em um livro de autoajuda protagonizado por animais? São estes que, para a maioria dos humanos decentes, representam parte da felicidade diária e, por que não, transformar seus princípios em um livro para nos guiar e nos fazer recordar o quão especiais estes seres são? Se em algum momento disse que livros de autoajuda não faziam meu estilo é porque não conhecia Se meu cachorro falasse.
Com frases curtas, compartilha ensinamentos, citações de famosos ou de senso comum que, aliadas a uma fotografia muito bem selecionada de cãezinhos prontos para nos transmitirem positividade e conhecimentos que outros humanos jamais teriam a sensibilidade de propagar. São cães de todas as raças, tamanhos e idade que ilustram este livro que, arrisco dizer, pode ser o seu novo preferido para deixar na cabeceira e folhear quando se sentir na necessidade de um apoio emocional.
Afinal, como não havíamos pensado até então em um livro de autoajuda protagonizado por animais? São estes que, para a maioria dos humanos decentes, representam parte da felicidade diária e, por que não, transformar seus princípios em um livro para nos guiar e nos fazer recordar o quão especiais estes seres são? Se em algum momento disse que livros de autoajuda não faziam meu estilo é porque não conhecia Se meu cachorro falasse.
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