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Para Todos os Garotos que Já Amei: das páginas do livro aos românticos de plantão


Lançado em 2018, Para Todos os Garotos que Já Amei é um popular filme Original Netflix de romance juvenil. Inspirado no livro de mesmo nome, escrito por Jenny Han e publicado no Brasil pela Intrínseca, o longa é o primeiro de uma trilogia em processo de adaptação, estrelado por Lana Condor e Noah Centineo.

Na trama, Lara Jean adora ler romances, mas tem medo de encará-los na vida real. Todos os crushes que já teve acabaram em cartas de amor, nas quais escreve sobre seus sentimentos como forma de colocar um ponto final neles. Ela nunca as enviou, mas de alguma forma os destinatários as receberam — e sua até então nula vida romântica agora está um verdadeiro caos.


Os dois principais destinatários são Peter Kavinsky, popular atleta de sua escola e namorado de uma amiga de infância que agora a odeia, e Josh Sanderson, seu primeiro amor e um vizinho muito próximo, mas ex de sua irmã mais velha, Margot. Como lidar com essas emoções que, até então, só havia vivido nas páginas de seus livros preferidos?

Certamente, o filme aborda a trama de forma um pouco mais romântico que o livro, principalmente na representação de Peter, que na escrita de Jenny Han era mais bad boy do que o papel interpretado por Centineo, maximizando os sentimentos que tanto a protagonista quanto nós, espectadores, temos pelo personagem. Uma mudança muito bem-vinda e que ajudou a alavancar a carreira do astro, com toda a certeza.


Entretanto, no processo de adaptação, como sempre ocorre, muito também se perdeu: Josh tem um papel bem menos significativo na versão da Netflix, interferindo negativamente na intensidade do triângulo amoroso, e a falta de cenas tão lindas do livro doem um tanto no coração dos fãs mais fiéis ao original, mas a maior perda se dá pela representatividade sul-coreana da obra.

Jenny Han nasceu nos Estados Unidos, mas tem ascendência coreana e sempre busca retratá-la em suas personagens, como Lara Jean, a irmã do meio de três jovens americanas-coreanas, descendentes por parte de mãe. Embora a sra. Song já tenha falecido, o pai das meninas, sr. Covey, americano, faz de tudo para mantê-las conectadas com a sua cultura e, consequentemente, com sua mãe. No filme, alguns pequenos toques são dados, mas em uma escala muito menor que no livro, o que decepciona. 


Mas nada fica a desejar quanto ao figurino: Lara Jean usa um total de 30 outfits lindíssimos, a ponto de fazer qualquer garota querer renovar o guarda-roupa. É nítida a influência da moda coreana nas peças, e se você já é um adepto dos k-dramas e/ou k-pop com certeza notará a semelhança — gola Peter-Pan e suéteres = melhor combinação!

E, falando em Hallyu, o filme repercutiu muito em não só entre aqueles que possivelmente se interessariam por uma história romântica protagonizada por uma americana-coreana, mas entre todos os amantes de uma boa e doce comédia romântica. Inclusive, Para Todos os Garotos foi o segundo filme mais visto da plataforma de streaming em 2018, e não a toa conseguiu sua sequência, P.S. Ainda Amo Você, como também um terceiro longa, possibilitando a adaptação da trilogia completa de Han.


Para Todos os Garotos que Já Amei e sua continuação, P.S. Ainda Amo Você, já estão disponíveis na Netflix. Apaixone-se!

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1 Comentários

  1. Eu me apaixonei pela história depois de assistir o filme. Agora assisti o segundo e adorei também. A história é muito fofinha.

    www.vivendosentimentos.com.br

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